Estresse x Dieta
Ao iniciar uma dieta é comum que o paciente foque apenas no plano alimentar, não considerando vários fatores que podem influenciar no sucesso do emagrecimento.
Um estudo publicado nos EUA em 2017 analisou mais de 2.500 pessoas durante 4 anos, observando os níveis de excesso de gordura no organismo e a concentração de cortisol medido no fio de cabelo, um biomarcador de estresse crônico.
Nesta análise foram observadas as associações entre cortisol, IMC, circunferência da cintura e peso corporal, chegando a um resultado de que altos níveis de cortisol estavam correlacionados com a persistência da obesidade.
Viu-se que quanto maior o estresse fisiológico ou psicológico, maior é o nível de cortisol, contribuindo para o desenvolvimento da obesidade e da síndrome metabólica.
Na presença de insulina, o cortisol promove o acúmulo de triglicerídeos nos depósitos de gordura visceral.
Além de influenciar no acúmulo de gordura, esse hormônio está associado a alterações na quantidade e no tipo de alimento consumido.
Conclusão
Portanto, é imprescindível fazer uma dieta acompanhando o estilo de vida do paciente, avaliando marcadores como o sono, o esgotamento físico, emocional e a frequência de atividade física.
Adotar uma dieta equilibrada com o suporte de um nutricionista e praticar atividade física são essenciais no processo de emagrecimento.
O papel do médico
O médico nutrólogo investigará o metabolismo do paciente. Alterações nas taxas hormonais, vitaminas e nutrientes muitas vezes dificultam a perda de peso, e nestes casos, o especialista poderá entrar com intervenção medicamentosa ou suplementação.
Invista integralmente em sua saúde, cuidando dos fatores que podem influenciar seu organismo como um todo.
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