Se você tem uma glândula tireoide hipoativa ou se ela foi removida e você toma um suplemento de hormônio tireoidiano, provavelmente faz exames de sangue para avaliar se a dose do medicamento está correta. Porém, apenas o exame de sangue não é suficiente para uma análise completa.
É importante ter em mente que três informações diferentes devem ser consideradas ao formular o tratamento ideal para um paciente com hipotireoidismo:
1) os sintomas;
2) os resultados do exame de sangue;
3) os achados do exame físico.
O plano de tratamento só pode ser considerado adequado se todas as três categorias tiverem sido observadas, dando prioridade aos sintomas do paciente.
Quais são os sintomas e sinais de hipotireoidismo?
Os sintomas comuns incluem: fadiga, sono, depressão, falta de motivação, falta de entusiasmo, perda de interesse em atividades habituais, pensamento “nebuloso”, memória fraca, intolerância ao frio, cabelo e pele secos, unhas quebradiças e constipação incomum. As mulheres podem notar ciclos menstruais anormais, muitas vezes com sangramento intenso.
O que o endocrinologista deve avaliar?
O exame de sangue do hormônio tireoidiano (TSH) é complexo e, portanto, muitas vezes sujeito a interpretações errôneas.
A questão principal é que o hormônio TSH é produzido pela glândula pituitária, não pela glândula tireoide. O principal motivo para medir o nível de TSH é confirmar o estado da função tireoidiana em pacientes que não têm problemas de tireoide. Em contraste, a glândula tireoide produz os seguintes hormônios: tiroxina (também chamada de levotiroxina, tetraiodotironina e T4) e triiodotironina (também chamada de liotironina e T3).
Então, se o seu TSH está dentro da faixa, mas você não se sente bem, pode ser porque seus níveis de T3 livre e T4 livre não estão devidamente equilibrados.
Para uma análise precisa, é importante ter acompanhamento com um médico experiente em análises mais abrangentes.
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