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Por que o estresse dificulta a perda de peso?

14 de maio de 2024
O estresse, esse visitante indesejado que muitas vezes se infiltra em nossas vidas sem aviso prévio, pode exercer um impacto surpreendente em nosso sistema digestivo. Enquanto muitos associam o estresse principalmente à saúde mental, suas ramificações no corpo físico são igualmente significativas, especialmente quando se trata de perder peso. A relação entre mente e corpo Nosso corpo é um sistema intrincado onde mente e corpo estão intimamente ligados. Quando enfrentamos estresse crônico, nosso sistema nervoso reage, desencadeando uma cascata de eventos que afetam diretamente nossos órgãos internos, incluindo o intestino. O cortisol, conhecido como o hormônio do estresse, é liberado em níveis elevados durante períodos prolongados de estresse, contribuindo para uma resposta inflamatória em todo o corpo, incluindo o intestino. O papel da alimentação Além dos efeitos diretos do estresse, nossos hábitos alimentares podem agravar ainda mais os problemas digestivos. Dietas ricas em alimentos processados, açúcares refinados e gorduras saturadas não só são desfavoráveis para a saúde em geral, mas também podem intensificar a inflamação intestinal, tornando mais desafiador o processo de perda de peso. Estratégias de manejo do estresse Felizmente, existem várias estratégias que podem ajudar a reduzir o estresse e minimizar seus efeitos negativos no corpo. Práticas como meditação, exercícios regulares, terapia cognitivo-comportamental e uma dieta equilibrada e nutritiva podem desempenhar um papel fundamental na redução da inflamação e no suporte ao processo de perda de peso. Cuidado integral Cuidar de si mesmo vai além do que está no prato. Priorizar o autocuidado, reservar tempo para relaxar, praticar atividades que promovam o bem-estar mental e emocional, e nutrir-se com alimentos que alimentam tanto o corpo quanto a alma são passos essenciais para alcançar um estado de saúde ótimo. Em resumo, o estresse não é apenas um obstáculo para a saúde mental, mas também pode dificultar a perda de peso. Adotar estratégias eficazes de gerenciamento do estresse e cuidar integralmente do corpo e da mente são fundamentais para alcançar e manter um peso saudável e um bem-estar geral. Na Clínica EJR, entendemos a importância de uma abordagem equilibrada para o emagrecimento e estamos aqui para ajudá-lo a desenvolver hábitos alimentares saudáveis. Nossa missão é fazer você alcançar seus objetivos de peso de maneira sustentável e gratificante. Para agendar uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior, envie uma mensagem para o WhatsApp (11) 97263-2233 ou ligue para (11) 5052-1087 ou clique no link! 

É preciso passar fome para emagrecer?

1 de abril de 2024
Muitas vezes, quando pensamos em emagrecimento, associamos o processo a passar fome e privações. No entanto, essa abordagem está longe de ser a mais eficaz e saudável. Na verdade, passar fome não só causa desconforto físico, mas também pode ter um impacto negativo em nossa saúde mental e emocional. Passar fome pode levar à frustração e ao aumento do desejo por alimentos calóricos e pouco nutritivos. Além disso, cria a falsa percepção de que é preciso sofrer para alcançar o tão desejado “corpo ideal”. No entanto, essa mentalidade é errônea e pode levar a comportamentos alimentares prejudiciais. O que fazer para emagrecer de forma saudável? O segredo para um emagrecimento saudável e sustentável está em fazer escolhas alimentares conscientes e equilibradas. Em vez de simplesmente reduzir a quantidade de comida que ingerimos, é essencial focar na qualidade dos alimentos que consumimos. Quantidade x qualidade Diminuir o consumo de alimentos calóricos e pouco nutritivos é fundamental, mas também devemos nos concentrar em incluir alimentos ricos em nutrientes em nossa dieta. Ao optar por alimentos integrais, ricos em vitaminas, minerais e antioxidantes, estamos fornecendo ao nosso corpo os nutrientes necessários para funcionar de maneira ideal. Uma dieta equilibrada e nutritiva não apenas promove a perda de peso, mas também melhora a saúde como um todo. Além disso, alimentos ricos em fibras e proteínas tendem a proporcionar maior saciedade, o que significa que nos sentimos satisfeitos por mais tempo e tendemos a comer menos ao longo do dia. Portanto, ao invés de se concentrar apenas em comer menos, devemos nos esforçar para comer melhor. Ao adotar uma abordagem baseada na qualidade dos alimentos, podemos desfrutar de uma perda de peso sustentável, sem passar fome ou sofrimento. Na Clínica EJR, entendemos a importância de uma abordagem equilibrada para o emagrecimento e estamos aqui para ajudá-lo a desenvolver hábitos alimentares saudáveis. Nossa missão é fazer você alcançar seus objetivos de peso de maneira sustentável e gratificante. Lembre-se: emagrecer não precisa ser sinônimo de passar fome. Com as escolhas certas e o apoio adequado, você pode conquistar um peso saudável e mais vida plena e feliz. Para agendar uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior, envie uma mensagem para o WhatsApp (11) 97263-2233, clique aqui ou ligue para (11) 5052-1087.  

A importância do exame de bioimpedância no emagrecimento

29 de fevereiro de 2024
O exame de bioimpedância tem se destacado como uma ferramenta valiosa no processo de emagrecimento, fornecendo informações essenciais para pacientes e profissionais de saúde. Mas por que ele é tão importante? Vamos explorar. Avaliação da composição corporal: O exame de bioimpedância permite uma análise detalhada da composição corporal, incluindo a quantidade de massa magra, massa gorda e água presente no organismo. Esses dados são fundamentais para entender a distribuição de gordura e músculo no corpo do paciente, fornecendo insights valiosos sobre sua saúde metabólica e física. Monitoramento do progresso: Ao longo do processo de emagrecimento, é crucial monitorar as mudanças na composição corporal. O exame de bioimpedância fornece medidas precisas e objetivas, permitindo que o paciente e o médico acompanhem o progresso ao longo do tempo. Isso ajuda a identificar se a perda de peso está sendo acompanhada pela redução de gordura corporal, preservação da massa magra e hidratação adequada. Leitura e interpretação pelo médico: O médico é o profissional qualificado para interpretar os resultados do exame de bioimpedância. Com base nessas informações, ele pode avaliar a eficácia do plano de emagrecimento, ajustar estratégias de dieta e exercício conforme necessário e identificar potenciais barreiras ao progresso do paciente. Auxílio na recomendação e orientação: Compreender a composição corporal do paciente permite ao médico personalizar suas recomendações. Por exemplo, se o paciente está perdendo peso principalmente devido à perda de massa muscular, o médico pode prescrever exercícios de resistência para preservar a massa magra. Se houver retenção de líquidos, podem ser feitas recomendações específicas de hidratação e nutrição. Em resumo, o exame de bioimpedância desempenha um papel crucial no processo de emagrecimento, fornecendo informações precisas sobre a composição corporal do paciente. Ao interpretar esses dados, o médico pode oferecer orientações personalizadas e eficazes, ajudando o paciente a alcançar seus objetivos de maneira saudável e sustentável. Para agendar uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior, envie uma mensagem para o WhatsApp (11) 97263-2233 ou ligue para (11) 5052-1087 ou clique neste link!  

Retrospectiva 2023: a busca pela saúde e bem-estar

29 de dezembro de 2023
À medida que nos despedimos de 2023, é o momento perfeito para refletir sobre o ano que passou e traçar planos para o futuro. Em nossa retrospectiva, queremos destacar os cuidados com a saúde que todos nós valorizamos ao longo deste ano desafiador. Durante 2023, testemunhamos um crescente compromisso coletivo com a saúde, uma vez que observamos o comportamento de nossos pacientes na busca por fortalecer seu bem-estar físico e mental. Desde a atenção à alimentação balanceada até a incorporação de rotinas de exercícios, cada esforço foi um passo em direção a uma vida mais saudável. Os desafios não foram poucos, mas muitos de vocês abraçaram práticas que visavam não apenas a resistência física, mas também a saúde mental. A meditação, a busca por equilíbrio emocional e o autocuidado tornaram-se elementos fundamentais na jornada para um estilo de vida mais saudável. Metas para o Ano Novo Ao nos aproximarmos de 2024, é inspirador ver o comprometimento de tantos com a promoção da saúde. Quais são as metas para o próximo ano? Talvez seja a continuidade dessas práticas saudáveis ou a exploração de novas abordagens para melhorar o bem-estar geral. Para alguns, pode ser o ano de incorporar hábitos alimentares mais sustentáveis. Para outros, a meta pode ser a prática consistente de atividades físicas que tragam não apenas benefícios corporais, mas também alegria e satisfação. A atenção à saúde mental também deve continuar sendo uma prioridade, com o foco em encontrar métodos que funcionem para cada indivíduo. O autocuidado inclui consultas médicas Além disso, em 2024, que tal considerar check-ups regulares, consultas com profissionais da saúde e a busca por informações que enriqueçam o conhecimento sobre o próprio corpo? A saúde é um investimento contínuo, e cada pequena escolha contribui para um futuro mais saudável e equilibrado. Aprendizados e oportunidades           Em nossa retrospectiva, celebramos não apenas os desafios superados, mas os triunfos alcançados na busca por um estilo de vida mais saudável. Vamos levar conosco as lições aprendidas em 2023 e nos preparar para um 2024 cheio de saúde, resiliência e bem-estar. Afinal, cada novo ano é uma oportunidade renovada de cuidar do nosso ativo mais valioso: a nossa saúde. Que seja um ano muito ativo e especialmente promissor para todos nós! Nos vemos em 2024 🌟💚    

Você conhece o efeito colateral da atividade física?

30 de novembro de 2023
A busca pela felicidade, algumas vezes, pode parecer uma jornada complexa e distante. Mas, e se você descobrisse que uma das chaves para desbloquear essa sensação de bem-estar está mais perto do que se imagina? O segredo está na prática regular de atividade física. Você já experimentou uma onda de felicidade após um treino, uma corrida ou até uma caminhada? A ligação entre a atividade física e a felicidade é mais do que uma simples coincidência, é um efeito colateral incrível que ocorre quando nos movemos, suamos e nos desafiamos fisicamente. Isso porque a prática regular de atividade física não apenas molda e fortalece o nosso corpo, mas também influencia diretamente nossas emoções e estado de espírito. Agora, vamos descobrir como a felicidade se torna um efeito colateral natural da rotina de exercícios. Os benefícios neuroquímicos da atividade física A sensação de felicidade e bem-estar relacionada à realização de atividade física acontece devido aos diversos neuroquímicos que nosso corpo libera durante o exercício, cada um desempenhando um papel fundamental. Entenda! Serotonina: conhecida como o hormônio da felicidade, este neurotransmissor está associado ao humor e ao equilíbrio emocional. A prática regular de atividade física aumenta os níveis de serotonina, contribuindo para um estado mental mais positivo, auxiliando na melhora da memória, atenção, funções cognitivas, entre outros. A saúde cardíaca também agradece a liberação da serotonina. Endorfina: as endorfinas são conhecidas como os “analgésicos naturais” do corpo, reduzindo a percepção da dor e o efeito do estresse, promovendo uma sensação de euforia e bem-estar após o exercício. A longo prazo, além de melhorar sintomas do estresse e da irritabilidade, a endorfina pode ajudar também a dormir melhor, fortalecer o sistema imunológico, aumentar a disposição, além de favorecer o emagrecimento. Dopamina: é responsável pela sensação de prazer e recompensa, proporcionando uma sensação de satisfação e motivação. Quando liberada regularmente com a atividade física, a dopamina pode também ajudar na memória, saúde intestinal e prevenção do envelhecimento precoce. Adrenalina: a adrenalina é liberada durante exercício mais intenso ou esporte radical – disparada em uma situação de medo. A substância aumenta a energia e a sensação de alerta, proporcionando uma sensação de entusiasmo e vitalidade. Irisina: tem sido associada à melhoria do humor, à proteção contra distúrbios neurológicos e ao auxílio do gasto energético, contribuindo também no processo de emagrecimento. Cortisol: embora seja conhecido como o hormônio do estresse, durante o exercício, o cortisol é liberado em níveis saudáveis, ajudando na regulação do metabolismo e na resposta do corpo ao estresse. E não é só isso! Ele também ajuda a diminuir a sensação de cansaço e a manter os níveis de glicemia. Incorpore a atividade física na sua vida Além dos benefícios neuroquímicos, a atividade física tem um impacto profundo em todo o corpo, ajudando na saúde cardiovascular, saúde mental e controle de peso. Para incorporar a atividade física à rotina diária, é importante encontrar atividades que você gosta para que a prática seja sustentável. Além disso, comece devagar e aumente gradualmente a intensidade e

O emagrecimento pede hábitos saudáveis

31 de outubro de 2023
A perda de peso vai muito além da estética. Afinal, o sobrepeso e a obesidade podem trazer implicações para a saúde e o bem-estar. Por isso, buscar por um peso saudável deve ser sinônimo, principalmente, do desejo de ter mais qualidade de vida. Mas, o processo da perda de peso é extremamente particular e envolve uma série de fatores. A genética tende a ter papel importante na determinação do peso corporal de uma pessoa. Há quem tenha, por exemplo, uma predisposição genética para ganhar peso com mais facilidade. O metabolismo também é um dos protagonistas na perda de peso e algumas condições de saúde, como o hipotireoidismo e o hipertireoidismo, podem influenciar, diminuindo ou aumentando o nível metabólico, não sendo um fator determinante para a perda de peso, mas podendo tornar o processo mais desafiador. Junte estes fatores a hábitos alimentares, como comer por razões emocionais, como estresse, ansiedade e tédio; compulsão alimentar; dietas extremamente restritivas; e a falta de constância para a prática de atividade física. Hábitos para não perder a motivação Em primeiro lugar, é importante evitar metas muito vagas, como “perder peso”. Por isso, seja bem específico, como “preciso perder 15kg em 12 meses”. Assim, você define exatamente o que quer e em quanto tempo deseja cumprir aquela meta. É importante também ser realista e estipular metas alcançáveis baseadas em seu corpo, idade e histórico de saúde. Além disso, se a sua meta for grande, estipule metas menores para chegar na principal. Isso ajudará a manter o foco e a motivação. É importante também mensurar o seu progresso para ter controle e identificar áreas que precisam de mais atenção, como os exercícios e a alimentação. Se precisar, recalcule a rota. Qual o papel da alimentação neste processo? A dieta é primordial, afinal, para perder peso é necessário criar um déficit calórico, o que significa consumir menos calorias do que você queima. Para isso, é necessário reduzir o tamanho das porções, escolher alimentos mais baixos em calorias e monitorar a ingestão calórica. Para isso, priorize alimentos ricos em nutrientes, como frutas, legumes, proteínas magras, grãos integrais e gorduras saudáveis; e evite alimentos processados, fast food e com alto teor de açúcar, gordura saturada e sódio. Planejar suas refeições com antecedência pode ser uma ótima estratégia para evitar decisões alimentares impulsivas, como aquelas que acontecem devido razões emocionais. E a atividade física? Qual a recomendação médica? O exercício físico, logicamente, faz parte do processo de emagrecimento. Para obter resultados eficazes, é recomendável se exercitar regularmente, de 3 a 5 vezes por semana. Uma das estratégias para evitar a monotonia é incluir uma variedade de exercícios, como aeróbicos, treinamento de força e exercícios de flexibilidade – o que também pode ajudar a trabalhar diferentes grupos musculares. É sempre interessante também manter um parceiro de treino, que pode ser um motivador para não faltar nos exercícios, além de tornar o processo mais agradável. Por fim, o que não pode faltar é a orientação de um profissional, que acompanhará este processo para

Hipotireoidismo x Hipertireoidismo

6 de outubro de 2023
A tireoide, uma glândula localizada na base do pescoço, logo abaixo do pomo de adão, é responsável por desempenhar um papel crucial na regulação do nosso metabolismo e bem-estar geral. Quando a tireoide funciona de maneira anormal, pode causar uma série de problemas de saúde que afetam significativamente a qualidade de vida. Dois dos distúrbios mais comuns associados a essa glândula são o hipotireoidismo e o hipertireoidismo. Por isso, compreender suas diferenças é fundamental para o diagnóstico preciso e o tratamento adequado. Função da tireoide De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a tireoide regula a função de importantes órgãos, como coração, cérebro, fígado e rins. Isso porque a glândula produz os hormônios T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina), que desempenham um papel fundamental na regulação do metabolismo; no desenvolvimento do sistema nervoso central; na função cardíaca, influenciando a frequência cardíaca e a contratilidade do músculo cardíaco; na regulação da temperatura corporal; entre outras funções essenciais para o bom funcionamento do organismo. Assim, qualquer disfunção na tireoide pode levar a uma série de problemas de saúde, destacando a importância de sua função adequada. Entenda o Hipertireoidismo O hipertireoidismo é uma condição em que a glândula tireoide produz uma quantidade excessiva de hormônios tireoidianos. Como falamos, esses hormônios desempenham um papel expressivo no organismo, mas quando produzidos em excesso, eles aceleram o metabolismo e podem levar a uma série de sintomas e problemas de saúde, como perda de peso não intencional; aumento da frequência cardíaca; nervosismo, irritabilidade e ansiedade excessiva; tremores nas mãos; insônia; transpiração excessiva e intolerância ao calor; fraqueza muscular; diarreia etc. Lembrando que os sintomas e sua intensidade podem variar para cada paciente. Entre as causas do hipertireoidismo, a Doença de Graves é a mais comum. Ela se caracteriza como uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca a glândula tireoide, estimulando-a a produzir hormônios em excesso. Além disso, nódulos tireoidianos, inflamação temporária da tireoide e, mesmo sendo menos comuns, os tumores da tireoide também podem causar o hipertireoidismo. Entenda o Hipotireoidismo O hipotireoidismo é uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios tireoidianos em quantidade suficiente para atender às necessidades do corpo. Isso se traduz em uma série de sintomas, como fadiga; sensação constante de cansaço e fraqueza; ganho de peso; sensação de frio; pele seca e cabelos quebradiços; prisão de ventre; alterações no humor; redução da frequência cardíaca; inchaço; entre outros. A principal causa do hipotireoidismo é a Tiroidite de Hashimoto, doença autoimune em que o sistema imunológico ataca a tireoide, prejudicando sua capacidade de produzir hormônios. Além disso, pode ser causada também pela deficiência de iodo na dieta. Algumas pessoas nascem com uma tireoide mal desenvolvida ou ausente, o que leva ao hipotireoidismo congênito. Assim, o hipotireoidismo e o hipertireoidismo são dois distúrbios da tireoide com características opostas. Enquanto o hipotireoidismo resulta em um metabolismo mais lento devido à falta de hormônios tireoidianos, o hipertireoidismo causa um metabolismo acelerado devido ao excesso desses hormônios. O importante é saber que ambas

Efeito sanfona

31 de agosto de 2023
O efeito sanfona é uma realidade que muitas pessoas que tentam emagrecer enfrentam. Conhecido também como “efeito rebote” ou “efeito ioiô”, ele consiste em uma flutuação constante de peso, que alterna entre períodos de ganho de peso e períodos de perda de peso – isso de forma repetitiva, como um ciclo vicioso. Esse ciclo envolve emagrecer de maneira rápida e muitas vezes extrema, seguido por um retorno gradual ou repentino ao peso anterior, ou até mesmo um ganho de peso adicional. O que causa o efeito sanfona? O efeito sanfona acontece quando as abordagens de perda de peso são extremamente restritivas, levando a uma série de respostas físicas, metabólicas e psicológicas que acabam tendo o efeito contrário do desejado e dificultam a manutenção do peso perdido. Assim, na maioria dos casos, o efeito sanfona é resultado de dietas muitos restritivas em calorias ou nutrientes, e que cortam algum grupo alimentar, como o carboidrato. Acontece que quando o corpo é submetido a uma redução tão drástica de calorias, ele responde diminuindo o metabolismo, que acaba ficando mais lento para armazenar mais energia. Esse quadro até pode levar a uma perda inicial de peso, mas também pode resultar em perda de massa muscular. E, quando a massa muscular diminui, acontece o mesmo com o metabolismo, tornando mais difícil manter a perda de peso a longo prazo. Então, quando a dieta termina, ou porque o peso desejado é atingido ou por desistência, é comum a pessoa passar a consumir mais calorias. Mas, com o metabolismo mais lento, as calorias acabam virando gordura no corpo. Em muitos casos, o efeito sanfona está ligado também a padrões alimentares extremos. Então, se de um lado existe as dietas restritivas, de outro há episódios de compulsão alimentar. Esses episódios de excessos podem ocorrer devido à privação anterior, desencadeando um ciclo prejudicial. Malefícios do efeito sanfona à saúde Esse ciclo de perda e ganho de peso pode ter consequências para a saúde. O prejuízo ao funcionamento do metabolismo e a perda de massa muscular, como já mencionado, são alguns malefícios que o organismo enfrenta devido ao efeito sanfona. Mas, há ainda a possibilidade de causar desequilíbrios hormonais, afetando hormônios que controlam o apetite e a saciedade, o que pode levar a um aumento do apetite e à dificuldade em controlar as porções alimentares. As flutuações constantes de peso podem ter efeitos negativos também sobre o sistema cardiovascular, aumentando o risco de doenças cardíacas, hipertensão e outros problemas relacionados. E não é só isso! O efeito sanfona está associado a um maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 e resistência à insulina, uma vez que as flutuações de peso podem prejudicar a regulação do açúcar no sangue. A saúde mental também pode ser abalada. Afinal, o ciclo de perder e ganhar peso repetidamente pode ter um impacto emocional significativo, levando a um sentimento de frustração, baixa autoestima, ansiedade e até distúrbios alimentares. Como evitar o efeito sanfona? Evitar o efeito sanfona requer uma abordagem equilibrada e sustentável em relação

Emagrecimento pós-férias: Desafios e Soluções

1 de agosto de 2023
Emagrecer pode parecer uma tarefa simples, baseada em dieta e exercícios, mas muitos fatores, perceptíveis e imperceptíveis, podem influenciar nosso progresso. Quando o emagrecimento não avança e as medidas teimam em não reduzir, é hora de buscar ajuda especializada. O médico especializado em Endocrinologia é o profissional mais indicado para entender suas dificuldades e auxiliar na jornada rumo ao emagrecimento saudável. O sistema endócrino, responsável por produzir hormônios, desempenha um papel vital no funcionamento do corpo, influenciando desde o desenvolvimento físico até as emoções e a regulação química. Se os hormônios estão desequilibrados, o organismo apresenta impactos físicos como metabolismo desacelerado e armazenamento excessivo de gordura. Essas complicações podem levar a um “platô” no processo de perda de peso e até mesmo à obesidade, acarretando problemas de saúde. O que fazer para emagrecer de forma saudável? Consultar um médico endocrinologista é o primeiro passo para a regulação hormonal e um metabolismo mais eficiente, impulsionando o emagrecimento saudável. Quando você conhece a saúde do seu sistema endócrino, compreende melhor suas necessidades e possíveis soluções para alcançar seus objetivos. Não negligencie o acompanhamento adequado. A busca por ajuda qualificada é crucial para evitar consequências negativas para o corpo e garantir uma jornada segura e bem-sucedida de emagrecimento. Marque uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior e sua equipe altamente capacitada. Com mais de 20 anos de formação e membro de importantes associações médicas, como a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (ABESO) e a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), você estará em mãos experientes e dedicadas. Sua saúde e seu bem-estar são prioridades. Marque seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou clique no link e recupere o caminho do emagrecimento pós-férias com confiança e segurança!

Hipotireoidismo: Nem todo caso é igual.

23 de junho de 2023
Se você tem uma glândula tireoide hipoativa ou se ela foi removida e você toma um suplemento de hormônio tireoidiano, provavelmente faz exames de sangue para avaliar se a dose do medicamento está correta. Porém, apenas o exame de sangue não é suficiente para uma análise completa. É importante ter em mente que três informações diferentes devem ser consideradas ao formular o tratamento ideal para um paciente com hipotireoidismo: 1) os sintomas; 2) os resultados do exame de sangue; 3) os achados do exame físico. O plano de tratamento só pode ser considerado adequado se todas as três categorias tiverem sido observadas, dando prioridade aos sintomas do paciente. Quais são os sintomas e sinais de hipotireoidismo? Os sintomas comuns incluem: fadiga, sono, depressão, falta de motivação, falta de entusiasmo, perda de interesse em atividades habituais, pensamento “nebuloso”, memória fraca, intolerância ao frio, cabelo e pele secos, unhas quebradiças e constipação incomum. As mulheres podem notar ciclos menstruais anormais, muitas vezes com sangramento intenso. O que o endocrinologista deve avaliar? O exame de sangue do hormônio tireoidiano (TSH) é complexo e, portanto, muitas vezes sujeito a interpretações errôneas. A questão principal é que o hormônio TSH é produzido pela glândula pituitária, não pela glândula tireoide. O principal motivo para medir o nível de TSH é confirmar o estado da função tireoidiana em pacientes que não têm problemas de tireoide. Em contraste, a glândula tireoide produz os seguintes hormônios: tiroxina (também chamada de levotiroxina, tetraiodotironina e T4) e triiodotironina (também chamada de liotironina e T3). Então, se o seu TSH está dentro da faixa, mas você não se sente bem, pode ser porque seus níveis de T3 livre e T4 livre não estão devidamente equilibrados. Para uma análise precisa, é importante ter acompanhamento com um médico experiente em análises mais abrangentes. Marque uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior e sua equipe. Profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (ABESO) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), entre outras. Marque seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou clique no link!  

Como manter a produção de cortisol sob controle

30 de maio de 2023
Quando a maioria das pessoas pensa em desequilíbrio hormonal, é comum imaginar que o estrogênio e a testosterona são os que mais causam distúrbios. Porém, esses não são os únicos hormônios que podem entrar em desequilíbrio. As glândulas suprarrenais, que ficam acima dos rins, produzem o hormônio cortisol em resposta ao estresse, para acelerar o metabolismo, controlar a pressão sanguínea e reduzir a inflamação.  Quando o cortisol está em falta ou em excesso, o organismo pode desenvolver um distúrbio adrenal.  Sintomas de excesso de cortisol Níveis consistentemente altos de cortisol podem afetar o corpo, incluindo uma série de alterações como: • Ganho de peso, especialmente no rosto e na parte superior das costas; • Hematomas; • Pele afinada; • Feridas de cicatrização lenta; • Pressão alta; • Acne; • Períodos menstruais irregulares; • Pelos faciais femininos; • Ossos enfraquecidos. Sintomas de falta de cortisol Um suprimento inadequado de cortisol também leva a efeitos negativos, causando: • Perda de peso; • Fraqueza muscular; • Fadiga; • Náusea; • Vômito; • Perda de apetite; • Dor abdominal; • Pressão sanguínea baixa. Como manter a produção de cortisol sob controle: • Tenha um sono de qualidade: Problemas crônicos de sono estão associados a níveis mais altos de cortisol; • Exercite-se regularmente: O exercício regular ajuda a melhorar a qualidade do sono e a reduzir o estresse; • Aprenda a limitar o estresse e os padrões de pensamento: Estar ciente dos sinais de tensão ajuda a reconhecer e evitar o estresse; • Pratique exercícios de respiração profunda: A respiração controlada ajuda a estimular o sistema nervoso parassimpático, diminuindo os níveis de cortisol. • Divirta-se e ria: Rir promove a liberação de endorfinas e suprime o cortisol.  • Mantenha relacionamentos saudáveis: Relacionamentos tensos e prejudiciais podem causar estresse frequente e aumentar seus níveis de cortisol. Os efeitos de muito ou pouco cortisol podem ser fatais com o tempo. Portanto, não ignore os sinais.  Agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior e sua equipe. Profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Associação Brasileira para Estudo da Obesidade(ABESO) e da Sociedade Brasileira de Diabetes(SBD), entre outras. Marque seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou clique no link.

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