Ser magro x ter saúde
Sempre que vemos uma pessoa magra, associamos mentalmente com alguém que possua hábitos saudáveis como alimentação balanceada, atividade física regular e baixo risco de doenças.
Porém, pessoas com baixo IMC (índice de massa corporal) que não se alimentam corretamente, não praticam atividades físicas e costumam ter maus hábitos como fumar ou ingerir muita bebida alcoólica estão expostos a sérios problemas de saúde.
Grande parte dos fatores que levam uma pessoa a ter ou não uma boa saúde está ligada aos hábitos adotados ao longo da vida. Portanto, um indivíduo magro pode ter doenças parecidas com as das pessoas de IMC alto.
Como deve ser a análise?
De qualquer forma, o IMC de um indivíduo deve ser analisado em conjunto com outros fatores. Se alguém apresenta uma taxa considerada normal para a combinação entre o seu peso e a sua altura mas tem gordura acumulada no abdômen, por exemplo, pode tornar-se candidato à síndrome metabólica.
A gordura corporal gera um quadro inflamatório que possibilita o surgimento de várias doenças como pressão alta, diabetes, infarto, derrames e até mesmo câncer.
O que dizem as pesquisas?
Um estudo publicado pela Federação Mundial de Cardiologia indicou que quem não pratica exercícios regularmente, incluindo os magros, tem o dobro de risco de sofrer de problemas cardiovasculares, diabetes e hipertensão.
Concluindo, os riscos de saúde se apresentam de forma bastante considerável para quem se identifica como pessoa magra.
Mais do que buscar o padrão estético desejado socialmente, é importante sempre avaliar se o organismo tem acúmulo de gordura e se a saúde está em dia.
Para fazer uma avalição geral, conhecer melhor o corpo e buscar orientações para mudança de hábitos, agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior pelo WhatsApp (11) 97263-2233.