BLOG

Home  /  Blog Page 4

NOVIDADES DO BLOG

All
0
Blog
0
Mídia
0
Sem categoria
0

Emagrecimento personalizado

6 de outubro de 2021
O processo de emagrecimento Emagrecer com saúde é o sonho de muitas pessoas, mas sempre é um desafio. Dietas mirabolantes, privação de alimentos essenciais, perda de peso de forma brusca, restrições alimentares por conta própria, tudo isso pode provocar um novo aumento de peso e o famoso “efeito sanfona”, nada saudável para o organismo. Por conta disso, o acompanhamento de uma equipe especializada é essencial para se livrar dos quilos extras. Com um acompanhamento adequado de um nutrólogo e um nutricionista você emagrece de maneira contínua e saudável. É importante ter em mente que o processo de emagrecimento e reeducação alimentar torna-se mais fácil e eficiente quando indicado e acompanhado por quem entende do assunto. O nutrólogo vai analisar sua saúde de uma forma geral. É ele quem vai diagnosticar e tratar doenças nutroneurometabolicas, avaliar exames diagnósticos e propor mudanças de hábitos para uma vida e comportamento alimentar mais saudável. O nutricionista vai recomendar uma dieta compatível com a sua rotina e fazer o acompanhamento do dia a dia. Vantagens do planejamento Um plano de emagrecimento personalizado ajuda a obter excelentes resultados. Além de emagrecer através da dieta individualizada, o paciente aprende a mudar os hábitos alimentares trabalhando a relação com a comida, reorganizando os hábitos alimentares e os padrões emocionais. Provocando uma mudança no comportamento, a dieta personalizada é essencial para quem tem dificuldade em se disciplinar, sofre com os altos e baixos da balança e quer uma mudança real. Além dos benefícios de emagrecer de forma saudável e duradoura, as avaliações usam o exame de bioimpedância, importante para análise das massas magra e gorda, quantidade de água no corpo e outros índices para promover um emagrecimento de sucesso. O que fazer para começar? Se você quer emagrecer com saúde, aposte num plano de emagrecimento personalizado agora mesmo! Para fazer uma avalição geral, receber um plano de dieta personalizado e garantir acompanhamento médico especializado, agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior (nutrólogo) e com a Dra. Daniela Nesadal (nutricionista) pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou acesse aqui.                              

Emagrecimento: prepare-se para o verão!

16 de setembro de 2021
Os meses passam rápido e, quando nos damos conta, já estamos nos preparando para a chegada do verão. A estação mais animada do ano chegará em 3 meses! Este é o momento ideal para iniciar um plano de boa forma e emagrecimento. Para emagrecer de forma saudável e duradoura, o melhor caminho é unir a prática de atividades físicas a uma dieta rica e balanceada. Para começar, lembre-se de que o alongamento é essencial para proteger músculos e articulações. Serve para evitar lesões que podem comprometer o rendimento nos treinos. Alongue-se antes e após os exercícios.  Alimentos ricos em vitaminas e minerais também ajudam nessa proteção. Se o seu objetivo de emagrecimento é eliminar muitos quilos até o verão, busque intensificar a rotina de exercícios. Treinos mais intensos irão aumentar o gasto calórico com mais rapidez. Escolha atividades aeróbicas como corrida ou natação e intercale com atividades para ganho de força, como musculação. E não esqueça de hidratar-se com frequência, já que a primavera é uma estação quente com pouca umidade do ar. Em relação à dieta, a regra de ouro é o equilíbrio. Uma dieta balanceada é fundamental no processo de emagrecimento, além de promover um organismo mais saudável. O consumo adequado de carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas e minerais é importante para o emagrecimento. E, claro, a ingestão de alimentos industrializados, frituras, doces, refrigerantes, bebidas alcóolicas deve ser praticamente nula neste processo. Por último, aproveite os alimentos que são aliados na perda de peso. Os alimentos termogênicos aumentam o gasto calórico do organismo na execução das atividades das células. Pequenas porções de gengibre, canela, café e chá de hibisco trazem ótimos benefícios. Para fazer uma avalição geral e garantir um acompanhamento médico agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior pelo WhatsApp (11) 97263-2233.    

Doenças Inflamatórias Intestinais

31 de agosto de 2021
O que são as doenças inflamatórias intestinais? As doenças inflamatórias intestinais são doenças crônicas que causam dores, diarréia persistente e desnutrição. Quais as causas? Essas inflamações na mucosa digestiva e intestinal ainda não têm uma causa definida. Estudos apontam que pessoas com pré-disposição genética sofrem reações imunológicas anormais provocadas por bactérias que costumamos ter no intestino. As doenças inflamatórias intestinais (DII) mais comuns são a colite ulcerativa e a doença de Crohn. A primeira, normalmente afeta o intestino grosso, causando episódios de dores abdominais e diarréia com sangue. Já a segunda, pode afetar praticamente qualquer parte do trato digestivo, também causando diarréia crônica e dor abdominal. Leia mais sobre a doença de Crohn no nosso Blog Qual o impacto da alimentação no avanço das doenças inflamatórias intestinais? O tipo de alimentação pode influenciar consideravelmente o desenvolvimento dessas doenças. Pessoas que consomem alimentos ricos em açucares refinados, abusam de gordura animal e comem poucas fibras aumentam o risco de DII, assim como o consumo de fast food com uma frequência de 2 vezes na semana ou mais. Já indivíduos que consomem vegetais, frutas, azeite, peixes e oleaginosas têm menos risco de desenvolver a DII. A ingestão de frutas e verduras aumentam a proteção e tem um efeito prebiótico, excelente para a saúde. O que devemos consumir? Alimentos ricos em ômega 3 têm propriedades anti-inflamatórias e são ótimos para o controle da doença. Peixes como salmão, anchova, sardinha e atum, sementes de chia, de linhaça e nozes devem fazer parte das refeições. Alimentos que devem ser evitados Já os alimentos com ômega 6 têm propriedades pró-inflamatórias e estão associados ao aumento do risco de colite ulcerativa. O ômega 6 está presente principalmente em óleos de cozinha. É importante dosar o seu consumo. DICA EJR Para garantir a longevidade com qualidade de vida é importante manter um estilo de vida saudável praticando exercícios físicos regulares, fazendo controle do estresse e mantendo um padrão alimentar anti-inflamatório, evitando assim as doenças inflamatórias intestinais. Para fazer uma avalição geral, agende sua consulta com o Dr. Edivaldo Junior pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou clique aqui.  

Soja: um assunto polêmico!

28 de agosto de 2021
Consumo de soja é um bom negócio? Na constante polêmica sobre a ingestão de alguns alimentos, a soja é sempre muito comentada. Afinal, podemos ou não comer este grão de maneira segura? A soja e os alimentos derivados dela contêm um composto orgânico natural chamado isoflavona. Este composto é parecido com o estrógeno, hormônio natural feminino. Uma das indicações é o alívio dos sintomas da menopausa, dos sintomas da TPM, prevenção da osteoporose e das doenças cardiovasculares. Atualmente mais de 95% da produção da soja é transgênica e contaminada por muitos pesticidas. Um dos agrotóxicos mais utilizados no cultivo se chama glifosato. Este pesticida está bastante relacionado com o aumento de casos de alergias, câncer e autismo. Estudos sobre a soja A Autoridade Europeia de Segurança dos Alimentos (EFSA) publicou um estudo indicando que não foram encontradas alterações significativas na tireoide, útero, mamas relacionadas ao consumo de soja e os homens avaliados na pesquisa permaneceram com os níveis hormonais estáveis. A Sociedade Norte-Americana de Menopausa também concluiu que a isoflavona não aumenta o risco de câncer de mama ou de endométrio. Outro estudo positivo foi da Associação Americana do Coração, que concluiu que a soja pode reduzir o colesterol LDL em adultos em aproximadamente 4%. No entanto, mesmo com estudos que indicam que a soja não afeta negativamente a saúde, pacientes com disfunção hormonal, problemas de tireoide, problemas reprodutivos ou níveis baixos de testosterona devem tomar um cuidado adicional no consumo da soja. DICA EJR Lembre-se que toda alimentação deve ser variada, incluindo outros grãos como ervilha, lentilha, feijão e grão-de-bico. A soja e seus derivados podem ser consumidos com moderação. Gostaria de saber mais sobre os benefícios e os riscos dos alimentos que você consome diariamente? Para fazer uma avalição geral, agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior pelo WhatsApp (11) 97263-2233.

Suplementos alimentares: quais seus benefícios?

17 de agosto de 2021
O que são suplementos alimentares? Amplamente divulgados e comercializados, os suplementos alimentares podem ser encontrados facilmente.  Eles prometem aumentar a energia, fortalecer os músculos e até eliminar o excesso de gordura.  Com este apelo, cada vez mais pessoas aderem ao uso destes produtos confiando que os resultados virão mais rapidamente.  Será que isso realmente acontece? Existem atalhos quando o objetivo é ganhar mais performance no treino, mais músculos definidos ou até emagrecer? A resposta é que não há efeito imediato. A suplementação traz efeitos a longo prazo. Portanto, é importante ter cuidado extra na quantidade e na duração do uso dos produtos. O que funciona? Quem pratica atividade física intensa e quer ganhar massa muscular pode fazer uso dos suplementos, porém o que realmente contribui é o treinamento pesado. Quem pode ajudar? Para ajudar no processo, deve-se procurar um nutricionista para fazer uma avaliação dos nutrientes no organismo, adequar a alimentação e prescrever uma dieta adequada para antes e depois do treino. O consumo de suplementos de proteína pode ser incluído se for o caso do paciente ter deficiência deste nutriente. Apenas o nutricionista poderá fazer esse diagnóstico. Tipos de suplementos alimentares Entre os mais populares estão o Whey Protein, proteína extraída do soro do leite indicada para quem quer ganhar massa muscular. A proteína ajuda na reparação dos músculos, já que eles sofrem pequenas lesões durante os exercícios. Já a creatina é um aminoácido existente no nosso organismo e nos alimentos de origem animal. Normalmente, é prescrito para quem pratica atividades físicas com muita intensidade. Outros produtos suplementares para quem pratica atividade física intensa são a vitamina C, que ajuda a produzir enzimas antioxidantes que combatem os radicais livres e as vitaminas do grupo B, que ajudam na recuperação da energia que foi consumida nas células durante o treino. Os suplementos contêm vitaminas e proteínas benéficas para os músculos, rins, fígado e coração. Mesmo assim, eles são indicados apenas como um complemento da alimentação. Não devem substituir um tratamento médico ou uma dieta alimentar apropriada. Lembre-se que existem riscos em incluir estes complementos no dia a dia por conta própria. É importante fazer uma avaliação geral e receber orientação específica. Agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior pelo WhatsApp (11) 97263-2233.  

O álcool e o câncer

30 de julho de 2021
Sabemos que beber em excesso causa danos à saúde e os riscos estão aumentando. Em 2020 foram diagnosticados globalmente cerca de 740.000 casos de câncer. Este dado chama a atenção da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC). Segundo a organização, é de extrema urgência conscientizar a população sobre a relação entre o consumo de álcool e o risco de câncer, fato desconhecido pela maior parte das pessoas. Em um estudo recente, mesmo quem consome pouco está sujeito aos riscos, pois não existe uma fronteira que define risco zero ou risco elevado. É claro que quanto mais o paciente beber, maior os riscos. Portanto, não existe consumo de álcool que seja seguro. O mesmo estudo mostra que os casos de câncer mais comuns são de boca, garganta, laringe, esôfago, fígado, cólon, reto e mama. ​Veja outros problemas frequentes quando há uso constante do álcool. Obesidade A bebida alcoólica possui alto valor calórico e poucos nutrientes. Uma lata de cerveja tem quase as mesmas calorias que um pão francês. Quem consome duas ou três latas por dia certamente contribui para o aumento de gordura corporal. ​Além disso, o desejo de consumir alimentos com mais gordura e açúcar também aparece. O responsável é o aumento do cortisol (ou hormônio do estresse) causado pelo álcool. Fígado gorduroso e cirrose O fígado é o órgão que metaboliza os nutrientes de alimentos e bebidas. Pessoas que consomem quantidades elevadas de álcool sobrecarregam o organismo, gerando um acúmulo de gordura no órgão, chamado de esteatose hepática alcoólica.​ ​Boa parte de pacientes diagnosticados com fígado gorduroso desenvolvem uma inflamação crônica irreversível, a cirrose. Pancreatite Inflamação severa que causa a deficiência do pâncreas em produzir hormônios importantes para o bom funcionamento do corpo, como a insulina, levando a um quadro de diabetes tipo 2. Depressão O álcool é uma substância depressora do sistema nervoso central. Quando o consumo é excessivo, a bebida alcoólica causa a redução das células cerebrais, podendo levar a quadros depressivos. Perda de memória O álcool tem efeito prejudicial a estruturas importantes ligadas à memória. Quem consome níveis elevados de bebida pode ter deficiência de vitaminas como a B1, contribuindo para o risco de demência alcoólica.  Este quadro é grave e irreversível. Derrame ou AVC Outro risco sério e em grande escala. O álcool é responsável pelo aumento da pressão arterial e, consequentemente, pode causar um acidente vascular cerebral. Cardiomiopatia O álcool pode levar à cardiomiopatia alcoólica, que é a flacidez e fraqueza do músculo cardíaco. Com este quadro, o coração tem dificuldade para levar o sangue para o corpo todo, desencadeando outros problemas de saúde podendo levar até a uma parada cardíaca. Quem toma uma taça de vinho por dia acreditando que está se protegendo de doenças cardíacas, pode estar contribuindo para desenvolver câncer e outros males. Muito cuidado e moderação no consumo de bebidas alcóolicas. Este hábito pode trazer consequências desastrosas. Para fazer uma avalição geral da sua saúde, agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior pelo WhatsApp (11) 97263-2233.

Como o ciclo menstrual impacta na sua disposição para malhar?

16 de julho de 2021
Treino e menstruação Conhecemos a importância dos exercícios físicos diários, contudo os benefícios e os resultados podem depender de vários fatores: alimentação, genética e, no caso das mulheres, do ciclo menstrual. Isso acontece porque em cada fase do ciclo menstrual o corpo da mulher sofre variações de motivação e de desempenho. As fases do ciclo menstrual O ciclo menstrual dura em média 28 dias e é separado em duas fases. A primeira é a fase folicular e a segunda, a fase lútea. O marco que divide as fases é a ovulação. Como isso pode afetar os exercícios físicos? Em cada fase, a produção dos hormônios é diferente e o corpo responde de forma distinta. Durante a menstruação Nesta fase, o ânimo para treinar costuma ser menor, pois além das cólicas, a produção de estrogênio e progesterona ainda é baixa.  Neste momento, é recomendável fazer exercícios leves, mas sem perder o ritmo. Quando a menstruação termina Aqui, há um aumento progressivo dos níveis de estrogênio e uma maior liberação de noradrenalina. As mulheres apresentam mais motivação e melhor desempenho nas atividades físicas. Este é o momento ideal para treinar com mais intensidade em atividades aeróbicas (corrida) ou de resistência (musculação). Na fase ovulatória Neste período, há uma leve queda na capacidade de força e na coordenação. Não é preciso diminuir os treinos, mas recomenda-se diminuir o ritmo, se comparado com a fase anterior. Novamente os níveis de estrogênio voltam a subir depois da ovulação e é nesta fase que a mulher tem maior disposição e força. Aumentam também o número de neurotransmissores relacionados ao bem-estar. Na última fase do ciclo menstrual Acontece a queda da progesterona e do estrogênio, reduzindo gradativamente sua concentração. Neste momento, é comum acontecer retenção de líquidos, prisão de ventre, dores de cabeça e irritabilidade. Portanto, é o momento de investir em práticas mais leves como yoga e alongamento. Não é necessário parar as atividades em nenhuma fase, apenas prestar atenção no corpo e respeitar seus ciclos. Desta forma, é possível aproveitar melhor cada momento hormonal e fazer dele um aliado no treino. Que tal, gostou das dicas? Você costuma perceber essas oscilações durante o seu ciclo menstrual?  

Pré-diabetes: estado de alerta!

30 de junho de 2021
De acordo com as diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), estima-se que, atualmente, a população mundial com a doença seja da ordem de 387 milhões e que alcance 471 milhões em 2035. Considerada uma das principais causas de morte, dados da International Diabetes Federation (IDF) apontam que o Brasil ocupa a quarta posição no ranking de nações com o maior número de adultos com diabetes: são 14,3 milhões, o que representa cerca de 7% da população. Segundo relato da SBD, o aumento ocorre em virtude do crescimento e do envelhecimento populacional, da maior urbanização, da progressiva prevalência de obesidade e do sedentarismo, bem como da maior sobrevida de pacientes portadores. É preciso estar atento, pois embora os sintomas surjam lentamente, a doença não controlada pode causar complicações graves, como nefropatia, cardiopatia, vasculopatia, neuropatia, retinopatia, entre outras. Reversão do quadro A evolução ao diabetes só pode ser reversível na fase em que o paciente é diagnosticado com pré-diabetes, uma condição que precede a doença. O pré-diabetes ocorre quando os níveis glicêmicos estão alterados, mas não o suficiente para serem considerados diagnósticos de diabetes. Muita gente não valoriza o diagnóstico de pré-diabetes por achar que é “apenas uma glicemia um pouco alterada”. Porém, nesse estágio já começam a se desenvolver as complicações crônicas típicas do diabetes, especialmente no sistema cardiovascular. Portanto, é uma situação de risco e deve ser abordada de forma séria, pois sua evolução ao diabetes só é reversível nessa fase. É importante saber reconhecer esse diagnóstico como um sinal importante de alerta à saúde. Sintomas e diagnóstico do pré-diabetes O diagnóstico do pré-diabetes é laboratorial, já que sintomas só costumam se desenvolver quando os níveis glicêmicos estão descompensados, ou seja, quando já houve evolução ao diabetes. A glicemia de jejum é considerada normal quando abaixo de 99mg/dl e o diagnóstico de diabetes é feito quando seus níveis estão acima de 126mg/dl (em duas ocasiões). Pacientes que apresentem níveis entre 99 e 126 podem ser portadores de pré-diabetes. Outros exames que podem auxiliar na diferenciação entre pré-diabetes e diabetes são a curva glicêmica e a hemoglobina glicada. Um sinal clínico de alerta para o pré-diabetes pode ser a presença de acantose nigricans – escurecimento da pele em algumas regiões do corpo como o pescoço, axilas, dedos, cotovelos e joelhos. Sendo assim, o diagnóstico precoce é de fundamental importância para que os níveis glicêmicos sejam controlados desde o início da doença, evitando seus sintomas e complicações crônicas. Tratamento e prevenção Os medicamentos podem ser úteis na prevenção do diabetes, porém, modificações no estilo de vida são mais eficazes que o uso de remédios. Dentre as principais medidas para se prevenir a progressão para o diabetes estão a prática regular de exercícios físicos e a manutenção de um peso saudável. Adotar hábitos alimentares equilibrados, incluindo alimentos ricos em fibras e reduzir o consumo de açúcares e alimentos industrializados, são medidas eficazes. Além desses cuidados, a prática regular de exercícios físicos tem papel fundamental na melhora da resistência insulínica. Recomenda-se a prática

Caminhar: confira os bons motivos para começar

16 de junho de 2021
Confira, a seguir, os benefícios dessa atividade física para sua saúde, que a ciência testou e aprovou. Previne doenças A doença arterial obstrutiva periférica é causada por placas de gordura que fazem o fluxo de sangue das pernas diminuir. Com isso, provoca dor intermitente e piora a qualidade de vida dos pacientes. Uma pesquisa realizada pela Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFE-USP) comprovou que caminhar duas vezes por semana ajudou na melhora dos sintomas no corpo. Controla o diabetes A grande pesquisa realizada com corredores e praticantes de caminhada, publicada na revista norte americana Arteriosclerosis, Thrombosis and Vascular Biology, mostrou outros benefícios além da diminuição do nível de glicose. Quem caminha viu os índices de glicose no sangue ficarem estáveis e apresentou menor risco de desenvolvimento de diabetes do tipo 2. Este tipo de diabetes acomete as pessoas mais idosas aumentando a resistência à insulina, ou seja, as células têm mais dificuldade em absorver a glicose. A caminhada melhora a ação da insulina e controla a glicemia. Colesterol ruim Quando falamos na prevenção de doenças cardiovasculares, caminhar é tão eficiente quanto correr. Pesquisadores acompanharam por seis anos 33 mil corredores e 15 mil praticantes de caminhada. O resultado foi que o segundo grupo também apresentou menos riscos de colesterol alto e doenças coronarianas. Reduz a pressão Caminhar reduz a pressão arterial em hipertensos e mantém as taxas baixas durante as 24 horas seguintes. Ameniza a dor crônica A fibromialgia é uma síndrome caracterizada por dor constante em vários pontos do corpo, tendo origem autoimune. A caminhada, também se mostrou eficiente contra a dor crônica. Isso ocorre por meio da ação das endorfinas. Essas substâncias têm uma estrutura semelhante àquelas dos analgésicos opiáceos e produzem a diminuição das dores constantes. Diminui os sinais da artrose Em um mês e meio, pacientes com artrose de 42 a 73 anos conquistaram alívio das dores e melhora na mobilidade após aderirem a um programa de caminhada aliado à medicação para tratamento da doença. A caminhada foi realizada durante três dias na semana, com o mínimo de três mil passos. Afasta a depressão A Universidade de Stirling (Escócia) analisou os dados de oito pesquisas sobre caminhada com um total de 341 pacientes e concluiu que a prática pode ajudar a driblar a depressão. Uma das hipóteses é que a caminhada ajuda a liberar endorfina, um neutralizador que diminui a dor e aumenta a euforia. Controla a insônia Também dorme melhor quem calça os tênis e vai caminhar. Pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) avaliou os efeitos da caminhada intensa, da caminhada moderada e da musculação em 36 pessoas com insônia. Os resultados mostraram que a caminhada aumentou 37% o tempo de sono e ajudou a conter a ansiedade. Faz bem para a memória Idosas que praticavam caminhada em ritmo rápido apresentaram melhor memória quando comparadas às colegas que investiram em exercícios de resistência ou de tonificação muscular. O estudo da Universidade de Colúmbia Britânica (Canadá) acompanhou de

Alimentos que pioram a depressão

31 de maio de 2021
Para ter equilíbrio e evitar os altos e baixos do humor, fique longe desses cinco vilões: Carboidratos A depressão tem relação com a inflamação e o desequilíbrio entre glicose e insulina. Quando se ingere quantidade elevada de carboidratos, ocorre o aumento do índice glicêmico que, por sua vez, aumenta os níveis de triptofano, fortalecendo um bem estar passageiro. O consumo desse nutriente eleva a liberação de substâncias pró-inflamatórias, as citocinas. E esta condição tem ação direta com o problema. Açúcar Todos sabem que açúcar tem dose certa. Um dos efeitos do consumo excessivo do alimento é o prejuízo no equilíbrio emocional, pois ele afeta a transmissão de informações neurológicas e ainda reduz os níveis de crescimento dos neurônios. O resultado desse mau funcionamento cerebral afeta receptores de membrana da serotonina, considerada o hormônio da felicidade, podendo causar estados depressivos. Álcool Por gerar alterações fisiológicas no trato gastrointestinal, ele prejudica a absorção de nutrientes como as vitaminas do complexo B, vitamina D, além de interferir em seu metabolismo e aumentar a excreção de vitamina C, zinco, selênio, que leva a danos cerebrais. O álcool interfere no humor, no sono e na motivação e atua sobre fármacos que tratam a depressão. Carne vermelha Quando expostas a altas temperaturas, esta proteína forma substâncias indesejadas (aminas heterocíclicas). Elas estão relacionadas a tumores e prejudicam uma série de funções do organismo, entre elas, o bom funcionamento dos neurônios. A carne é também fonte de aminoácidos que competem com o triptofano e reduzem a síntese de serotonina, o hormônio do prazer. Alimentos industrializados Ricos em gordura trans, tóxica para os seus neurônios. Essa substância estimula a produção de citocinas que são produzidas em resposta a sinais inflamatórios, o que leva ao aumento de açúcar no sangue (resistência insulínica) e desequilíbrio de gorduras essenciais às membranas cerebrais. Lembre-se, buscar uma alimentação equilibrada e saudável é fundamental para evitar doenças e garantir uma ótima qualidade de vida. Para agendar uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior entre em contato pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou clique aqui!

A doença de Crohn

29 de maio de 2021
Os sintomas parecem uma inflamação intestinal Muitas vezes, uma pessoa tem a doença de Crohn, mas não sabe, especialmente porque os sintomas podem ser diferentes ao longo de um ano, por exemplo. Além disso, a enfermidade se manifesta com diarreia e dor abdominal, que podem ocorrer após o consumo de determinado alimento e, por vezes, é confundido com uma infecção intestinal. O diagnóstico certo pode levar tempo Em média, as pessoas com a doença de Crohn demoram de três a quatro anos até serem diagnosticadas, apesar do impacto dos sintomas na vida diária. Por isso, ao reconhecer em si os sinais, procure um médico. Tratar uma doença quando as manifestações são ainda iniciais é mais fácil. Já o avanço dela pode trazer consequências como estreitamento do intestino, perfuração intestinal, câncer, anemia, infecção e até óbito. O cansaço é uma queixa comum Para detectar a doença de Crohn, os médicos precisam ouvir a história do paciente, fazer um exame físico e valer-se de testes e exames laboratoriais, incluída a colonoscopia. O cansaço pode ter como causa a deficiência de ferro e vitamina B12, mas é a inflamação instalada que dá origem a sensação, pois o corpo gasta muita energia para combater essa inflamação. Crianças são afetadas Os sinais comuns são lentidão do crescimento, diarreia, febre, inflamação articular, cólica e fraqueza. Possíveis causas As causas ainda são desconhecidas, mas por ser ela uma doença autoimune, acredita-se que o consumo de alimentos industrializados com aditivos, estresse, tabagismo e dietas pobres em nutrientes agravam o quadro da doença de Crohn. Tais fatores levam ao desequilíbrio do sistema imunológico, que reconhece as bactérias, boas ou ruins, como inimigos, levando à inflamação. Genética e uso de antibióticos na infância estão relacionados. Tratamento A doença de Crohn não tem cura, mas o tratamento pode trazer de volta a qualidade de vida, já que alivia e até elimina os sintomas. No início da patologia, pode ser usados anti-inflamatórios; nos casos mais agudos, os corticoides são a opção terapêutica. Algumas pessoas não respondem aos remédios e, nesses casos, imunossupressores e biológicos, remédios mais modernos, tem mostrado resultados positivos. A cirurgia é outra alternativa para a solução dos sintomas. Fique atento aos sinais de alerta: perda de peso, febre, idas ao banheiro de madrugada. E caso suspeite de algo, procure um médico para uma avaliação especializada. O quanto antes descobrir a doença, melhor! Para agendar uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior entre em contato pelo WhatsApp (11) 97263-2233.

Colesterol: 8 formas de controle

3 de maio de 2021
Colesterol alto: saiba como prevenir Colesterol alto é um problema muito comum, sendo que um quinto da população brasileira apresenta o problema. Sabe-se que a incidência é mais alta em pessoas com mais de 45 anos. O colesterol é uma gordura comum no corpo humano que participa da produção de hormônios, além de compor a membrana das células. No entanto, existe uma parcela que é ruim. O colesterol de baixa densidade (LDL), quando oxidado se deposita nas paredes vasculares levando à aterosclerose. Quando esse depósito acontece, a pessoa corre o risco de ter um entupimento das artérias que pode causar infarto, AVC ou outros problemas cardiovasculares. Normalmente, o colesterol alto não é tratado só com remédios, a mudança de hábitos é fundamental. Confira as recomendações: Maneire ao comer carne É sabido que as gorduras saturadas, encontradas nos alimentos de origem animal como carnes vermelhas, frango, ovos e leite, podem aumentar o colesterol LDL, considerado nocivo à saúde quando em excesso. Mas não é preciso cortá-las de vez. É só equilibrar o consumo. Evite batata frita, sorvetes e biscoitos A gordura trans não aumenta o HDL (colesterol bom), ou seja, só aumenta o LDL. Isso ocorre por ela não ser natural. Essas gorduras são encontradas em pequenas quantidades nos itens de origem animal, mas principalmente em alimentos industrializados como biscoitos recheados, sorvetes, salgadinhos e batatas fritas. Troque a manteiga pelo azeite Mas nem toda gordura é vilã quando o assunto é colesterol. As mono e poli-insaturadas ajudam a melhorar o perfil lipídico das pessoas. Há evidências de que dietas ricas em gorduras monoinsaturadas têm um controle melhor do colesterol HDL, reduzindo o colesterol total. Já os poli-insaturados também podem reduzir os níveis do colesterol LDL. O ideal é trocar as gorduras saturadas pelas insaturadas, preferindo azeite no lugar de manteigas, peixes de águas profundas em vez de carnes com gordura aparente, etc. Coma fibras Existem dois tipos de fibras e ambas são benéficas quando o assunto é colesterol. As fibras solúveis produzem um gel que altera a absorção do colesterol no organismo e sua fermentação no intestino grosso gera ácido graxos que podem reduzir a produção de colesterol no fígado. Já as insolúveis se ligam aos sais biliares, reduzindo absorção de algumas gorduras e colesterol na digestão. Ambas são encontradas em carboidratos integrais, como arroz integral e aveia e também nas frutas e vegetais. Varie nas cores da salada Vegetais coloridos têm fitoquímicos diferentes, o que traz diversos nutrientes e propriedades novas ao prato. Eles contêm antioxidantes, vitaminas, minerais, água e fibras. As fibras ajudam a retardar a absorção do colesterol dos alimentos, o que ajuda no perfil geral. Já os antioxidantes regulam a oxidação do corpo, lembrando que o colesterol LDL pode prejudicar a saúde do coração. Experimente o poder das sementes Os fitoesteróis são substâncias de origem vegetal com uma estrutura muito semelhante ao colesterol, que tem origem animal. No organismo, ela inibe a absorção do colesterol no intestino e também leva a menos produção dele pelo fígado, reduzindo

Agende sua consulta!