BLOG

Home  /  Blog Page 2

NOVIDADES DO BLOG

All
0
Blog
0
Mídia
0
Sem categoria
0

Desequilíbrio hormonal pode aumentar o seu peso?

21 de abril de 2023
A obesidade é uma condição que envolve uma quantidade de gordura corporal em excesso. Este estado pode estar associado a uma variedade de condições médicas, influenciadas pela composição genética e por fatores externos. Estudos têm mostrado que a obesidade pode aumentar o risco de problemas de saúde. Alguns exemplos são: diabetes, doenças cardíacas, pressão arterial, colesterol alto, apneia do sono, câncer, osteoartrite, doença hepática gordurosa e impotência nos homens. Existem muitas razões pelas quais algumas pessoas têm dificuldade em perder peso. Os desequilíbrios hormonais podem contribuir para o ganho de peso e desempenhar um papel importante na obesidade. Já as causas do desequilíbrio hormonal incluem insuficiência nos hormônios da tireoide, excesso dos hormônios de cortisol e condições associadas à resistência à insulina, como a síndrome dos ovários policísticos e diabetes tipo 2. Quando você deve consultar um endocrinologista? O médico endocrinologista é especializado no tratamento de distúrbios endócrinos, incluindo desequilíbrios hormonais. Ex.: hipotireoidismo, diabetes, deficiência de hormônio do crescimento, síndrome de Cushing, síndrome dos ovários policísticos ou menopausa. Nos casos em que você não consegue perder peso apenas com dieta e exercícios ou seu índice de massa corporal (IMC) aumenta substancialmente em um curto período, é importante consultar um especialista para determinar a origem do problema. É importante avaliar a alimentação? A alimentação tem papel fundamental na saúde e como o organismo responde aos processos diários. Além de uma avaliação em relação à saúde endócrina, analisar o que se come no dia a dia também pode ajudar a manter o organismo em equilíbrio. O ganho de peso representa um risco significativo à saúde, especialmente quando não tratado. Se você está acima do peso, consulte um endocrinologista para aprender mais sobre sua condição e as opções de tratamento mais adequadas. Marque uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior e sua equipe. Profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (ABESO) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), entre outras. Agende seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou clique no link.  

Pré-diabetes: zona de perigo!

30 de março de 2023
O pré-diabetes é uma condição que aumenta o risco de diabetes tipo 2, uma das doenças crônicas mais comuns atualmente. Se você for diagnosticado com pré-diabetes, isso significa que seus níveis de açúcar no sangue estão altos e, caso não seja tomado nenhum cuidado, pode ser que você obtenha o diabetes tipo 2. O que você deve saber sobre pré-diabetes O diabetes tipo 2 é uma doença crônica diagnosticada quando o corpo deixa de ser capaz de usar a insulina para processar o açúcar (glicose) dos alimentos e transformá-lo em energia para o corpo. Em vez de se converter em energia, o açúcar permanece no sangue e danifica os vasos sanguíneos ao longo do tempo. Quais as consequências?  Esse dano pode levar a sérias complicações de saúde, incluindo doenças cardíacas, problemas nervosos e até perda de visão. Embora o gerenciamento proativo do diabetes ajude a diminuir o risco de complicações, não há cura para o diabetes tipo 2. Infelizmente, nem o pré-diabetes, nem o diabetes tipo 2 apresentam sinais de alerta. Para muitas pessoas, o único indicador de pré-diabetes são os níveis elevados de açúcar no sangue. Atenção: o diabetes tipo 2 pode causar sintomas perceptíveis somente após a condição ter causado danos irreversíveis. Qualquer pessoa pode ter pré-diabetes e diabetes tipo 2?  Sim, no entanto, certos fatores podem aumentar seu risco. Você pode ter maior probabilidade de desenvolver pré-diabetes e diabetes tipo 2 se: Você tem mais de 45 anos; Você está com sobrepeso ou obeso; Sua circunferência da cintura está acima de 102 cm (para homens) ou 89 cm (para mulheres); Você tem um histórico familiar de diabetes tipo 2; Você fuma; Você tem um estilo de vida sedentário; Você consome regularmente carne vermelha, carnes processadas e/ou bebidas açucaradas. Alguns outros fatores podem aumentar a probabilidade de pré-diabetes para as mulheres. Se você tem síndrome dos ovários policísticos ou teve diabetes gestacional durante a gravidez, seu risco de pré-diabetes e diabetes tipo 2 pode ser maior. Ficou preocupado com o pré-diabetes? Agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior para fazer os exames necessários e, se for o caso, receber o tratamento recomendado. O Dr. Edivaldo Junior é médico e possui mais de 20 anos de formação, é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (ABESO) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), entre outras. Agende seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou clique aqui!

O que atrapalha o seu emagrecimento?

28 de fevereiro de 2023
Perder peso pode parecer uma receita simples, baseada em fazer dieta e praticar exercícios. Porém, uma série de fatores perceptíveis e imperceptíveis podem afetar seu progresso. Assim, quando o emagrecimento não avança, você pode não entender porque não está conseguindo reduzir as medidas. É aí que você precisa visitar um médico endocrinologista, principalmente porque ele irá ajudá-lo a entender suas dificuldades para iniciar e se manter firme no processo de emagrecimento saudável. Qual o primeiro passo? Antes de marcar uma consulta, é importante você conhecer um pouco sobre o sistema endócrino. Este sistema é composto por órgãos que produzem os hormônios. E estes, por sua vez, afetam múltiplas funções do corpo, incluindo o desenvolvimento físico, as emoções e a regulação química. Contudo, quando os hormônios estão desequilibrados, o organismo começa a apresentar impactos físicos. Isso pode significar que seu metabolismo desacelerou a ponto de você não perder peso ou que seu corpo está sendo forçado a armazenar mais gordura. Essas complicações podem resultar num processo estagnado da perda de peso (conhecido como “platô”) e levar à obesidade, entre outros problemas de saúde. Por que consultar um endocrinologista? A Endocrinologia é o estudo do sistema endócrino e os endocrinologistas se especializam no tratamento de condições que se originam desse sistema. Com ferramentas e treinamento especiais, o endocrinologista certamente pode diagnosticar doenças e condições específicas, sejam elas causadas pela glândula tireoide, hipotálamo ou hipófise. Portanto, consultar um endocrinologista pode ajudá-lo a perder peso, iniciando com a  regulação hormonal. Isso primeiramente irá permitir que seu metabolismo absorva e gaste energia com mais eficiência. Os riscos de não controlar sua condição Sem dúvida, o diabetes é uma das condições mais comuns relacionadas a complicações endócrinas não tratadas. Sem monitoramento cuidadoso, tratamento e mudanças no estilo de vida, o diabético pode comprometer sua saúde de maneira grave.  O diabetes é provavelmente a condição mais conhecida relacionada ao sistema endócrino, mas está longe de ser a única. Se você está tentando perder peso e não conhece a saúde do seu sistema endócrino é muito importante consultar um médico especialista. Negligenciar este acompanhamento pode ter consequências negativas para seu corpo. Marque uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior e sua equipe. Profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (ABESO) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), entre outras. Marque seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233.

Dieta depois dos 60

31 de janeiro de 2023
Manter um peso saudável é uma meta importante em qualquer idade. Uma pessoa com peso de acordo com um ICM (índice de massa corporal) adequado corre menos riscos de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e colesterol alto, entre outras. Porém, conforme envelhecemos, manter um peso saudável pode ser mais desafiador. Após os 60 anos, o metabolismo basal começa a desacelerar, causando uma mudança progressiva na composição do corpo, potencializada pela redução dos hormônios sexuais. Para manter um peso saudável depois dos 60 anos, é necessário adotar uma dieta alimentar com base em grãos integrais, frutas e verduras, laticínios com baixo teor de gordura, carnes e aves magras. Também é importante limitar o consumo de alimentos e bebidas com pouco ou nenhum valor nutricional, como é o caso das bebidas alcoólicas, doces e produtos ultra processados. Outros cuidados são importantes. Confira, a seguir, 4 dicas para manter um organismo saudável e pronto para uma vida com mais qualidade.  Pratique musculação Com o envelhecimento, a perda da massa muscular acontece com maior rapidez. Compense esta perda fazendo treinamentos de força com frequência. Você pode fazer musculação em uma academia ou usar o seu próprio peso corporal para adquirir uma maior resistência. Manter a massa muscular é a chave para queimar mais calorias.  Coma mais proteína A proteína mantém a saciedade por mais tempo, o que ajuda nos esforços da perda de peso. Além disso, ela é importante para a recuperação do tecido muscular. Atenção à qualidade do alimento na sua dieta. Hidrate-se com mais frequência Beba bastante água. Às vezes, a sede pode ser confundida com a fome ou pode não ser percebida a tempo de repor a hidratação. Invista em alimentos naturalmente ricos em água, como pepino e tomate. Se você tiver dúvidas se está ingerindo água suficiente, verifique sua urina: ela deve ser amarela clara.  Colabore com o seu metabolismo Se você está comendo da mesma forma que comia quando tinha 25 anos, definitivamente vai ganhar peso. Além disso, você pode precisar de menos calorias do que quando era mais jovem. Por isso, faça pequenas refeições e não fique mais do que 3 horas sem comer. Para fazer uma dieta adequada para sua idade, estilo de vida e com foco em emagrecimento saudável, agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior e sua equipe.  Profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (ABESO) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), entre outras. Marque seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233.

Como corrigir os desequilíbrios hormonais?

30 de dezembro de 2022
Os hormônios funcionam como mensageiros químicos do organismo dando às células o impulso para funcionarem. Eles são levados através da corrente sanguínea para tecidos e órgãos, trabalhando para ajudar no desempenho de diferentes processos como o metabolismo, a reprodução, o humor, as funções sexuais e até mesmo o crescimento. Os hormônios, portanto, desempenham um papel essencial na função geral do corpo. Mesmo a menor mudança na produção hormonal pode afetar os processos corporais e como nos sentimos fisicamente. Quando produzimos muito ou pouco de um determinado hormônio, é provável que estejamos experimentando um desequilíbrio hormonal. Como o principal papel dos hormônios é regular as funções corporais básicas, como a frequência cardíaca, os ciclos de sono, a temperatura corporal e os níveis de estresse é importante ficar atento para poder tratar qualquer desarmonia. Homens e mulheres podem ser afetados por desequilíbrios de insulina, adrenalina e cortisol. Como saber se tenho um desequilíbrio hormonal? Existem sinais e sintomas que podem indicar um desequilíbrio hormonal, incluindo: Ganho ou perda de peso sem motivo; Irritabilidade; Ansiedade; Hipersensibilidade ao clima quente ou frio; Dor nas mamas; Diminuição do desejo sexual; Aumento da sede; Alterações na frequência cardíaca e palpitações. Como corrigir o desequilíbrio hormonal? As flutuações hormonais são normais, especialmente durante a puberdade e menopausa e a andropausa. No entanto, o desequilíbrio hormonal pode ser uma indicação de que há uma condição médica escondida que precisa ser tratada, como a diabetes. As causas de desequilíbrios hormonais baseadas no estilo de vida e na dieta podem ser corrigidas de maneiras simples. Veja a seguir o que pode ajudar a reequilibrar os hormônios: Coma proteína em todas as refeições. A proteína é rica em aminoácidos, que são essenciais para manter a saúde muscular, óssea e da pele. Consumir proteína adequada pode desencadear a produção de hormônios, fazendo com que você se sinta satisfeito e com energia. Consuma gorduras naturais saudáveis ​​e evite gorduras processadas. Isso ajuda a reduzir a resistência à insulina e estimular a produção de hormônios que ajudam a controlar o apetite. Evite uma dieta rica em açúcar e carboidratos refinados. Reduzir o consumo de doces e de carboidratos pode ajudar a regular os níveis de insulina. Pratique atividade física. O exercício tem efeito positivo e direto na saúde hormonal. Incorpore exercícios regulares, como treinamento de força, para ajudar a regular seus níveis hormonais e proteger a massa muscular. Independente dos sintomas, é importante procurar ajuda médica se você notar alguma mudança repentina em seu corpo. Existem vários tratamentos que o endocrinologista pode prescrever, dependendo dos resultados do nível de hormônio e de quaisquer condições médicas paralelas. Agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior. Profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (ABESO) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), entre outras. Marque seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou clique no link!  

Obesidade infantil

30 de novembro de 2022
A obesidade em crianças é considerada hoje uma epidemia mundial. Cada vez mais vemos crianças com hipertensão, diabetes, fígado gorduroso e obesidade mórbida. O sedentarismo infantil Com a tecnologia avançada, o tempo médio das crianças utilizando telas é bastante alto. Consideramos o tempo de tela não só o tempo em frente à TV, mas também o tempo gasto pelas crianças nos computadores, iPads, videogames e celulares. Em média, as crianças e os adolescentes passam cerca de 5 a 6 horas utilizando aparelhos digitais. Isto é quase cinco vezes mais do que tempo sugerido como adequado. Para cada hora em frente à televisão e outras telas, a prevalência de obesidade em crianças aumenta em 2%. Causas da obesidade infantil As causas são muitas e são diversas como o hábito de comer fora de casa, predileção pelos restaurantes fast food, pular refeições importantes como o café da manhã, pressão social e familiar por alto desempenho escolar, refeições individuais sem acompanhamento da família, falta de controle dos pais sobre a ingestão de alimentos, baixa compreensão dos pais sobre a necessidade de uma alimentação diária equilibrada, entre outros fatores. Além disso, é comum encontrar famílias obesas onde a dieta é pobre em nutrientes e não há incentivo para a prática de atividades físicas. Quais as consequências da obesidade infantil? As complicações relacionadas à obesidade em crianças são baixa autoestima e depressão, problemas ortopédicos com dores nas articulações e nas pernas, diabetes mellitus e até hipertensão. Se a perda de peso não for alcançada até o final da adolescência, apenas 5% dos adolescentes obesos perderão peso com sucesso na idade adulta. Portanto, é importante abordar a obesidade o mais cedo possível. Como tratar este problema? O tratamento da obesidade engloba o desenvolvimento da consciência dos hábitos alimentares atuais e do comportamento dos pais, identificação de comportamentos problemáticos, modificação do comportamento atual e prescrição de uma dieta personalizada. Obesidade infantil é um assunto bastante sério e deve ser tratado com urgência. Agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior e sua equipe. Profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (ABESO) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), entre outras. Marque seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou clique no link aqui.  

Existe relação entre o estresse e o ganho de peso?

28 de julho de 2022
O ganho de peso impacta a saúde, o organismo e, sobretudo, a autoestima de quem sofre com esta condição. É comum pensar que os quilos extras têm relação apenas com uma dieta rica em gorduras e carboidratos e uma vida sedentária. No entanto, existem outros fatores que influenciam diretamente o ganho de peso. O que pode interferir no ganho de peso? Quem utiliza medicamentos que influenciam o apetite e o metabolismo, tem problemas na tireoide, recebe altas doses de cortisol no organismo ou sofre com o estresse, pode ganhar peso mais facilmente. Este estado negativo promove o aumento na ingestão de alimentos ricos em carboidratos e de bebidas alcóolicas. O que significa fome emocional? Durante os períodos de estresse é bastante comum as pessoas utilizarem a alimentação para compensar os problemas, o mau-humor e a tristeza. É o que chamamos de alimentação emocional. A escolha mais comum para aplacar o desejo por comida são os alimentos ricos em carboidratos, pois eles liberam substâncias que ativam as áreas do sistema de recompensa e prazer no nosso cérebro. Sono x ganho de peso A falta de sono é outra consequência do estresse que pode influenciar no ganho de peso. Enquanto dormimos, o corpo regula a produção de cortisol, hormônio responsável pela administração da gordura abdominal e da grelina, hormônio que provoca a sensação de fome. Além disso, uma noite mal dormida faz com que a ingestão de alimentos seja maior para repor a energia e a disposição que estão faltando. O que fazer para se prevenir? Para evitar o ganho de peso causado pelo estresse é essencial reconhecer a fonte do problema e buscar resolvê-lo. Além disso, é importante ter disciplina para cultivar hábitos que ajudarão a controlar o estresse, como estipular um momento do dia para descontrair, seja através de uma prática física, um hobby, meditação ou caminhada ouvindo suas músicas favoritas. É importante compreender que o ganho de peso nunca é saudável para o corpo, mas pode ser revertido. Por isso, busque ajuda médica para cuidar da sua saúde física e do seu bem estar mental. Agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior. Profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (ABESO) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), entre outras. Marque seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233. Se preferir, clique no link para fazer o agendamento.

Endocrinologista: quando procurar este especialista?

7 de julho de 2022
O médico endocrinologista é um especialista que avalia e trata problemas do sistema endócrino, responsável pelo controle das funções hormonais. A tireoide, a hipófise, os testículos e os ovários estão entre as principais glândulas que formam este sistema. Quando o funcionamento do sistema endócrino está comprometido, há uma alteração de diferentes funções do organismo. Como este especialista avalia uma série de situações de desequilíbrio do corpo, é muito importante consultar um endocrinologista em algumas situações pontuais. A primeira delas é quando surgem sintomas relacionados a problemas hormonais. Eles são bastante variados e podem ser visivelmente percebidos como manchas na pele, queda de cabelo, excesso de pelos, ganho ou perda abrupta de peso. Ou então, sintomas ligados a sensações no corpo como fadiga crônica, boca seca ou sensação de calor intenso. Visão turva, ciclo menstrual irregular e desordens intestinais também são sintomas comuns. É importante ficar atento e procurar atendimento no caso do aparecimento de dois ou mais destes sintomas. Outra área de atuação do médico endocrinologista são as condições crônicas que exigem tratamento contínuo para controlar seus efeitos. Diabetes, Obesidade, Pressão Alta, Hipotireoidismo e Hipertireoidismo são condições que precisam de acompanhamento adequado para não se agravarem. Muitos problemas de saúde têm menos chance de se complicarem e se tornarem graves quando tratados logo no início da doença. Portanto, consultas regulares com o endocrinologista são de extrema importância. Realizar um check up anual, ter bons hábitos alimentares, sono adequado e praticar atividade física regularmente são fundamentais para manter sua saúde e garantir sua qualidade de vida. Agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior. Profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Associação Brasileira para Estudo da Obesidade (ABESO) e da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), entre outras. Marque seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou acesse aqui!

Disfunção da tireoide

22 de junho de 2022
A tireoide é uma glândula pequena, localizada no pescoço e que tem formato similar a uma borboleta. Funções da tireoide Ela é responsável por produzir e regular hormônios que são fundamentais para controlar o metabolismo. Ajuda a regular o humor, o trânsito intestinal, o peso e até os batimentos cardíacos. Os dois principais desequilíbrios desta glândula são: Hipertireoidismo: é quando ocorre o excesso de produção de hormônios; Hipotireoidismo: é a redução desta produção. Como a tireoide regula muitas funções do organismo, os sintomas são bastante variados. Principais sintomas do desequilíbrio Fadiga Cansaço extremo, falta de ânimo, falta de energia e sonolência são alguns dos indicadores de que houve uma queda no metabolismo e nas funções do organismo. Concentração e memória O distúrbio pode causar um dos extremos: esquecimento, dificuldade de concentração e de raciocínio ou hiperatividade mental, déficit de atenção e pensamentos acelerados. Mudanças de humor Também é possível observar extremos na mudança de humor em quem está com a tireoide em desequilíbrio. Os sintomas vão de depressão, falta de energia e desânimo a irritabilidade, nervosismo e agitação. Sensação térmica A tireoide controla a taxa metabólica e regula a produção de calor no corpo. Por isso, o paciente pode sentir muito calor e suor em caso de hipertireoidismo e frio em caso de hipotireoidismo. Alteração de peso O excesso de produção hormonal acelera o metabolismo, contribuindo para a perda de peso. Já no caso do metabolismo mais lento, o gasto de energia fica menor, assim como a eliminação de líquidos. Este fator ajuda no ganho de peso. Palpitações O excesso de hormônios aumenta a sensibilidade do coração, causando aumento repentino da frequência cardíaca, mesmo em repouso. Arritmias também são sintomas comuns do hipertireoidismo. Mudança no funcionamento do intestino Mais um sintoma extremo no caso de produção hormonal abundante (aumento da frequência das evacuações, diarreia) ou na diminuição hormonal (prisão de ventre, poucas evacuações). Alteração no ciclo menstrual Como a tireoide produz hormônios, a regulação do ciclo menstrual funciona de acordo com o equilíbrio da glândula. Ciclos irregulares, fluxo aumentado ou reduzido e até mesmo a parada temporária do ciclo podem ser sintomas de disfunção. Como tratar as alterações da tireoide? O desequilíbrio da tireoide pode causar uma gama muito grande de sintomas e de sinais. Por isso, o endocrinologista é o médico mais adequado para avaliar se as queixas do paciente estão ligadas a este distúrbio. Para saber se sua tireoide está funcionando de forma adequada, agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior. Profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Sociedade Brasileira de Diabetes, entre outras. Marque seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou clique aqui!  

Nutrição na 3ª Idade

31 de maio de 2022
O número de pessoas com idade superior a 65 anos tem aumentado nos últimos anos.  A alta expectativa de vida é um dos principais fatores, além das mudanças de estilo de vida e de comportamento, bastante diferente das gerações anteriores. Contudo, há uma má interpretação dos sinais de envelhecimento em relação à desnutrição no idoso. As alterações no estado nutricional da 3ª idade contribuem de forma significativa para o aumento da incapacidade física, mobilidade, surgimento de doenças e mortalidade. As causas da  desnutrição na 3ª Idade A desnutrição nos idosos se dá pelo pouco acesso a alimentos adequados para a sua faixa etária ou por uma má educação alimentar. Muitos idosos não tomam líquidos na quantidade diária recomendada, ficando em média com menos de 1 litro de água por dia. Isto é aproximadamente metade das recomendações nutricionais para a idade. Além disso, existe um alto número de idosos que consome sal em excesso, ingere poucas hortaliças, verduras, legumes e frutas. Sete em cada dez idosos apresentam deficiência em vitamina D. Como solucionar essa questão? A intervenção nutricional personalizada para quem tem mais de 65 anos pode contribuir para melhorar e prevenir inúmeras doenças. Vale lembrar que as necessidades energéticas do idoso poderão ser inferiores às de um adulto mais jovem devido ao decréscimo de atividade física e alterações na composição corporal. Já as necessidades proteicas no idoso saudável são superiores às de um adulto saudável. Para a melhoria do estado nutricional dos idosos é essencial um aconselhamento adequado, que leve em consideração todas as alterações na composição corporal ou função fisiológica, como a diminuição da massa muscular, da massa óssea e a possível diminuição dos mecanismos de mastigação ou deglutição. Assim, um acompanhamento nutricional adequado é essencial para melhorar o estado de má nutrição nos idosos, contribuir para a redução do impacto das doenças crônicas e, consequentemente, promover um envelhecimento mais saudável e de qualidade. Para mais informações, agende uma consulta com o Dr. Edivaldo Junior. Profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Sociedade Brasileira de Diabetes, entre outras. Marque seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233.    

Como a obesidade pode causar câncer

24 de maio de 2022
Pesquisas mostram que o excesso de gordura corporal aumenta o risco de vários tipos da doença, incluindo câncer colorretal, de esôfago, dos rins, pâncreas, das mamas e de útero. Como a obesidade aumenta o risco de câncer? Especialistas acreditam que, em grande parte, é devido à inflamação causada pela gordura visceral – a gordura que envolve os órgãos vitais. O problema com a gordura visceral excessiva é que ela afeta certos processos no corpo. Por exemplo, a maneira como hormônios como a insulina e o estrogênio são gerenciados pelo organismo. No paciente obeso, a gordura visceral aparece em grande volume. Com o excesso de gordura não há espaço para o oxigênio, causando processos inflamatórios, que são a resposta natural do corpo a lesões e doenças. A inflamação a longo prazo causada pelo excesso de gordura visceral pode danificar o corpo e aumentar o risco de câncer. Por que o câncer pode surgir? O câncer acontece quando as células se reproduzem sem padrão ou controle, danificando as células ao seu redor e causando doenças. Quanto mais células se dividem e se reproduzem, maior o risco de que um tumor se forme. A inflamação causada pela obesidade pode impedir o corpo de responder adequadamente à insulina, produzindo ainda mais insulina para compensar esta falha. Este processo desencadeia um aumento no número de células produzidas, o que pode levar à doença. Além disso, o aumento da insulina também afeta o controle de hormônios como o estrogênio, contribuindo para o aumento do risco de tumores. O excesso de estrogênio está associado a um risco aumentado de câncer de mama, do endométrio e de ovário na pós-menopausa. Como podemos nos prevenir? Uma das coisas mais importantes para diminuir o risco de câncer é manter um peso saudável. Em casos de obesidade, é importante adotar medidas para a redução do peso. Aposte em uma dieta saudável composta por vegetais, frutas, grãos integrais, leguminosas e proteína animal na quantidade certa. Reduza e controle a ingestão de bebidas alcóolicas. Fique atento aos períodos de descanso e de lazer. O cansaço pode induzir à alimentação em excesso e com escolhas pouco saudáveis. Invista em atividades físicas com frequência. Ser obeso ou com sobrepeso prejudica a capacidade do seu corpo de funcionar de maneira adequada. Manter um peso saudável é essencial para reduzir o risco de câncer. Emagreça com uma dieta personalizada e com foco na saúde agendando sua consulta com o Dr. Edivaldo Junior. Profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Sociedade Brasileira de Diabetes, entre outras. Agende seu atendimento pelo WhatsApp (11) 97263-2233 ou clicando neste link.

O que causa dificuldade para emagrecer?

28 de abril de 2022
Benefícios de emagrecer Para quem está acima do peso, emagrecer é, inicialmente, um desejo de melhorar a aparência. Porém, além da questão estética, já se sabe que o emagrecimento promove benefícios à saúde, melhora a qualidade de vida e contribui para o bem-estar e a longevidade. A dificuldade acontece quando a pessoa controla a alimentação, pratica atividade física e, ainda assim, não consegue perder peso. O que pode estar errado? Um dos erros que acontecem com mais frequência é o uso de dietas extremamente restritivas. Elas costumam desregular o metabolismo, deixando-o mais lento, o que contribui com o efeito sanfona à médio prazo. Outro fator é não adaptar a dieta ao perfil metabólico individual, ou seja, seguir um modelo de dieta igual ao de outras pessoas pode comprometer os resultados, pois a dieta ideal varia de pessoa para pessoa. Dormir poucas horas também pode causar impacto no processo de emagrecimento. Dormir bem é fundamental para a manutenção da saúde física, mental e também do peso corporal. Segundo pesquisas, a insônia está intimamente atrelada aos casos de obesidade. Além de noites mal dormidas, viver constantemente sob pressão e estresse pode causar uma compulsão alimentar. Este distúrbio faz com que a ingestão de alimentos seja maior do que o organismo necessita, gerando excesso de peso e obesidade. Uma aliada fundamental Quem não tem o hábito de beber água suficiente também percebe uma certa dificuldade na hora de emagrecer. A água é fundamental para que o corpo funcione perfeitamente, processando as calorias obtidas pela alimentação. Além disso, a água contribui para a sensação de saciedade, ajudando no desejo de comer sem necessidade. Já quem consome bebidas alcoólicas com frequência tem dificuldades no emagrecimento. As bebidas são cheias de calorias, fracas em nutrientes e contribuem para o acúmulo de gordura. Isso nos mostra que a dificuldade de emagrecer pode ter várias causas. Quem pode ajudar neste processo? Para descobrir as razões da falta de êxito no processo de emagrecimento, busque ajuda de um médico nutrólogo. Este profissional vai te auxiliar nos cuidados com a sua saúde de maneira personalizada, solicitando os exames necessários e orientando sobre hábitos saudáveis como alimentação adequada e atividade física regular. O Dr. Edivaldo Junior é um profissional com mais de 20 anos de formação, é membro da Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Sociedade Brasileira de Diabetes, entre outras. Para agendar sua consulta, entre em contato pelo WhatsApp (11) 97263-2233.

Agende sua consulta!